Terça-feira.

Cai em cima da merda

É, eu sei que tem muito erro ae. Algum dia, talvez, será revisado.

Segunda-feira, qualquer merdinha.

"Bright are the stars that shine
Dark is the sky"

Sai do carro e logo vi a minha querida fonoaudióloga se pegando com o seu marido, Sr.Herbalife, da janela de vidro do segundo andar. Não pude deixar de assimilar eles como dois macaquinhos se mordendo. Assim, eles me viram também - mas fingiram que não e agiram naturalmente - Sr.Herbalife deu um beijinho inocente de despedida e desceu as escadas. Esperei por ele, nem sequer tive o trabalho de tocar o interfone. Chegou rapidinho o safado. Abriu a porta e me cumprimentou, dando um tapinha besta no meu ombro como se fossemos íntimos. Partiu com a cueca enfiada no cu. A cueca é sintoma do beijo. Sabe, ela gosta de enfiar o dedo no rabo dele enquanto se beijam. Que sorte, ein?

Adentrei o consultório, subi as escadas. Ela foi ao banheiro lavar as mãos. Fiquei sentado no sofá para esperar. Sentei com as pernas cruzadas parecendo uma garotinha tímida. Como de costume.

Lá fora os carros passavam e eu torcia para acontecer um acidente. E não demorou muito até ela aparecer, gostosa. Perguntou como eu estava e tal. Ela fingia que gostava de mim e eu gostava dela.

Fomos para a salinha, eu atrás dela olhando o rebolar sem bundinha. A sessão era curta, uma hora por semana. Cento e cinquenta reais por mês. Aguardava a minha sina. Dissimulando timidez e calma. Só restava olhar os brinquedinhos em cima da mesa enquanto fazia os exercícios. Os brinquedinhos estavam ali para sacanear, era evidente. Funcionavam, fazia me sentir um doente mental. E ela acompanhava tudo com um sorriso bonito.

Quando ela ia pegar no meu pintinho? Mais de cinco meses de tratamento e nunca fui relaxado gostoso. Será que eu tenho que pagar mais pra essa putinha? Bom, não sei. Pelo menos ela consertou parte de minha fala. Consigo já falar caju e xadrez.

Ela é bonita, quero deixar bem claro isso. Está no auge de seus 25 anos. Ela só era boca, língua, peitos e bundinha. Ah, a língua dela me deixava louco. O Herbalife teve sorte, todas as noites leva um cunilingus da mulher. Porra. E eu torcia para o casamento deles acabar, desgraças me dão prazer. Já disse que eles acabaram de ter uma filhinha? C**** é o nome dela, vai ter uma língua massa também.

A sessão passa incrivelmente rápido, fazia tudo o que ela mandava, sempre parecendo um retardado com êxito. Eu era tratado como uma criança : - Abre a boca, língua pra cima e pra baixo. Isso, muito bem! Agora repita comigo " xa, xe, xi, xo, xu...". Sonhava com o dia que ela mandasse eu arriar as calças. Com muito prazer ela passaria a mão em minha bunda quentinha. Enfiaria o dedo, depois a língua. Tesão. Será que a mão dela entraria totalmente?

Além de tudo, eu queria abraça-la, sentir o seu cheiro de puta bem-sucedida e dizer - eu te amo. Gostaria de mamar nela, ser o seu filho(a). Tomar o seu leite, ser querido de verdade. Às vezes errava o exercício por causa dos seus decotes e ela pedia calma quando eu balbuciava que nem um animal. Eu fazia novamente, sou o seu escravinho morzão. Oh, que fantasia feudal com a doce F*******. Não sou idiota de me arrepender por pensar essas coisas, também não me orgulho nem um pouco. Ela era boa demais, pelo menos profissionalmente, pois mesmo eu não sendo o seu retardadinho predileto ela me tratava bem. Isso é porque eu pagava, viu? Quem sabe um dia a gente fode juntos como dois macaquinhos cheio de rancores sufocados. Quem sabe? Eu sou legal, sou um demente civilizado. Não falo nem palavrão. Dissimulo da hora.